Vincent van Gogh

um caso clínico de neuroborreliose de Lyme com ‘pseudotumor cerebri’? – Parte I

Autores

  • J. A. David de Morais Especialista em Infecciologia, Medicina Interna e Medicina Tropical; Doutoramento e Agregação em Parasitologia Humana. Aposentado Autor

DOI:

https://doi.org/10.65332/rpdi.v16.99

Palavras-chave:

Vincent van Gogh, Paul Gauguin, Borreliose de Lyme, ‘Pseudotumor cerebri’

Resumo

Muitos têm sido os diagnósticos sugeridos para a(s) possível(eis) doença(s) de Vincent van Gogh. Todavia, importa reconhecer que, o mais das vezes, eles foram formulados por elementos estranhos ao domínio da Medicina, basearam-se em dados clínicos equívocos e não consideraram a componente epidemiológica. Assim, conjugando a epidemiologia e a clínica, o autor, que é médico especialista em Infecciologia, admite como possível o diagnóstico de borreliose de Lyme, na fase de disseminação tardia com quadro de ‘pseudotumor cerebri’.

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Publicado

2021-05-01

Como Citar

David de Morais, J. A. (2021). Vincent van Gogh: um caso clínico de neuroborreliose de Lyme com ‘pseudotumor cerebri’? – Parte I. Revista Portuguesa De Doenças Infecciosas (RPDI), 16(2), 90-96. https://doi.org/10.65332/rpdi.v16.99