Infeção por SARSCoV- 2 em pessoas que vivem com VIH
DOI:
https://doi.org/10.65332/rpdi.v15.83Palavras-chave:
COVID-19, VIH, terapêutica antirretrovíricaResumo
Uma nova infeção por coronavírus (COVID-19) rapidamente se espalhou por todo o mundo, afetando mais de 5,5 milhões de pessoas e provocando até à data 382 451 mortes. Esta nova pandemia provocou grandes alterações em todos os países afetados e, devido a vários fatores, alguns indivíduos são mais suscetíveis do que outros. Os cerca de 38 milhões de pessoas que vivem com infeção por vírus da imunodeficiência humana (VIH) podem ser considerados mais vulneráveis, não apenas a síndroma respiratória aguda grave a coronavírus 2 (SARS-CoV-2), mas também a muitos outros problemas relacionados com restrições sociais e económicas devidas à pandemia. Há evidência na literatura de que não há uma maior taxa de infeção por COVID-19, entre pessoas vivendo com VIH, nem benefício da terapêutica antirretrovírica (TARV) na prevenção da infeção por SARS-CoV-2. É feita uma revisão de algumas questões clínicas e terapêuticas, revisão de casos publicados até à data e do impacto da COVID-19 nos infetados por VIH.
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Direitos de Autor (c) 2019 C. Valente, R. Carvalho, J. Saraiva da Cunha (Autor)

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