“Esplenomegália malárica hiper-reactiva” ou “síndrome de esplenomegália macroglobulinémica de Charmot”

Autores

  • J. A. David de Morais Unidade de Medicina Tropical do Serviço de Medicina-2 do Hospital Universitário de Luanda Autor

DOI:

https://doi.org/10.65332/rpdi.v13.45

Resumo

As considerações que se seguem decorrem do artigo publicado no último número da RPDI, “Esplenomegália malárica hiper-reactiva, a propósito de um caso clínico”, de autoria de Jemima Patrocínio, Jandir Patrocínio, Júlia Sabino e Naima Andrade.1 Começamos por saudar os seus autores por terem dado ao prelo este trabalho, em especial pelo facto de relatarem um caso desta síndrome num indivíduo leucodérmico, situação assaz rara: a esmagadora maioria desta patologia ocorre, como é sabido, em indivíduos melanodérmicos.

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Publicado

2017-05-01

Como Citar

David de Morais, J. A. (2017). “Esplenomegália malárica hiper-reactiva” ou “síndrome de esplenomegália macroglobulinémica de Charmot”. Revista Portuguesa De Doenças Infecciosas (RPDI), 13(2), 91-98. https://doi.org/10.65332/rpdi.v13.45