Himenolepiose

uma parasitose pouco conhecida

Autores

  • Rosiléia Marinho de Quadros Bióloga e Médica Veterinária. Dra. em Parasitologia. Laboratório de Parasitologia e Zoologia - Universidade do Planalto Catarinense (UNIPLAC) Autor
  • Rafael de Lima Miguel Biólogo e Farmacêutico. Especialista em Microbiologia. Laboratório de Parasitologia e Zoologia - Universidade do Planalto Catarinense (UNIPLAC) Autor
  • Mayara Germiniani Simão Estudantes do Curso de Biomedicina - Universidade do Planalto Catarinense (UNIPLAC) Autor
  • Daniela de Souza Becker Estudantes do Curso de Biomedicina - Universidade do Planalto Catarinense (UNIPLAC) Autor

DOI:

https://doi.org/10.65332/rpdi.v12.22

Palavras-chave:

Hymenolepis diminuta, cestóideo, parasitose

Resumo

A ocorrência de H. diminuta em humanos é rara, bem como a identificação das manifestações clínicas do parasita. O objetivo deste trabalho é registar a ocorrência de H. diminuta. A pesquisa foi realizada com 33 crianças entre cinco a 16 anos matriculadas no ensino fundamental de uma escola municipal da cidade de Correia Pinto, Santa Catarina, sul do Brasil. As amostras fecais foram coletadas, após a aprovação do projeto de pesquisa pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da Universidade do Planalto Catarinense (UNIPLAC), parecer n° 063-13. As fezes foram processadas pelos métodos de sedimentação espontânea e centrífugoflutuação no Laboratório de Parasitologia da UNIPLAC. Das amostras analisadas pelo método de sedimentação espontânea em microscopia ótica uma delas, proveniente de uma menina de seis anos de idade estava parasitada com ovos de H. diminuta. O ovo foi identificado pela morfologia do ovo e pela micrometria. Relatos das infeções humanas pelo cestóide são escassos na literatura mundial, a sua importância para a saúde pública é pouco conhecida e por isso justifica-se citar a ocorrência deste parasita.

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Publicado

2016-05-01

Como Citar

Quadros, R. M. de, Miguel, R. de L., Simão, M. G., & Becker, D. de S. (2016). Himenolepiose: uma parasitose pouco conhecida. Revista Portuguesa De Doenças Infecciosas (RPDI), 12(2), 72-74. https://doi.org/10.65332/rpdi.v12.22