Vincent van Gogh

um caso clínico de neuroborreliose de Lyme com ‘pseudotumor cerebri’? – Parte II

Autores

  • J. A. David de Morais Especialista em Infecciologia, Medicina Interna e Medicina Tropical; Doutoramento e Agregação em Parasitologia Humana. Aposentado Autor

DOI:

https://doi.org/10.65332/rpdi.v16.105

Resumo

Aqui chegados, fazemos notar que o quadro clínico de neuro-sífilis – diagnóstico que quer epidemiologicamente, quer clinicamente, é plausível formular em Vincent – é, em muitos aspectos, bastante semelhante ao da neuroborreliose de Lyme na sua fase de disseminação tardia. E evocamos a neuroborreliose de Lyme – inicialmente designada ‘doença de Lyme’ – porque ela, só por si, poderia determinar toda a sintomatologia que Vincent manifestou na sua evolução para a “loucura”.

Downloads

Publicado

2021-09-01

Como Citar

David de Morais, J. A. (2021). Vincent van Gogh: um caso clínico de neuroborreliose de Lyme com ‘pseudotumor cerebri’? – Parte II. Revista Portuguesa De Doenças Infecciosas (RPDI), 16(3), 153-159. https://doi.org/10.65332/rpdi.v16.105